A revolta do não, pronto na ponta da lingua, perante a tua mão estendida por uma moeda para o pequeno almoço. Tenho fome! Ajude-me com uma moeda para eu ir comer. Tinha poucas, não sei se do teu lado sabiam a muito. Mas doeu. Fez doer os olhos que verteram lágrimas de impotência. Fez doer a alma que duvida sempre do objectivo da moeda.
Um sabor amargo no corpo, tal qual o sabor hipócrita da café com o bolo, do sabor do prato da sopa com a sobremesa.
Assim sendo e uma vez que ler, hoje em dia, dá imenso trabalho, talvez não fosse má ideia acompanhar o significado das palavras com fotografias.
Numa era de facilitismo das mesmas e pouco dispendiosas, possivelmente não seria muito incómodo fazer um dicionário ilustrado.
E esta conversa toda para quê?
Esta cidade teve, ontem, a visita de 1500 pessoas. Excelente! Todos serão sempre benvindos.
Mas, por favor, queridos pais destas pessoas! Colem, agrafem, cosam, fixem com cuspo fotografias de contentores de lixo na testa dos vossos menino(a)s, sim?!
Eu - Empresa X, bom dia! Daqui fala a Genny, em que posso ser útil?
A outra - Olhe bom dia! Fala a Doutora Ana....... e bláblá
Eu (em versão pensamento que saiu o milhões e não precisaria desta merdice para nada) - Lamento tanto pela falta de imaginação dos seus progenitores, para lhe colocarem o nome de Doutora!!!!!
oh fadasssse para esta gentinha mais à merda da presunção que as assola!